Qual é a sensação de “separar-se” de alguém com transtorno de personalidade limítrofe (transtorno de personalidade emocionalmente instável)?

Qual é a sensação de “separar-se” de alguém com transtorno de personalidade limítrofe (transtorno de personalidade emocionalmente instável)?



Qual é a sensação de “separar-se” de alguém com transtorno de personalidade limítrofe (transtorno de personalidade emocionalmente instável)?

Ao se separar de alguém com transtorno de personalidade limítrofe, também conhecido como transtorno de personalidade emocionalmente instável, você poderá experimentar diversas emoções e reações. Esses sentimentos podem variar dependendo da natureza do relacionamento, da duração da separação e da gravidade do transtorno de personalidade limítrofe.

1. Sentimento de culpa e responsabilidade:

É comum sentir um forte sentimento de culpa e responsabilidade ao se separar de uma pessoa com transtorno de personalidade borderline. Pessoas com esse transtorno muitas vezes têm dificuldade em regular suas emoções, o que pode torná-las muito dependentes e exigentes com o parceiro. Quando ocorre a separação, a pessoa pode se sentir culpada por deixar a pessoa sozinha em seu sofrimento emocional e por não ser capaz de apoiá-la.

2. Sentimentos de alívio e libertação:

A separação de uma pessoa com transtorno de personalidade limítrofe também pode ser vivenciada como alívio e libertação. Os relacionamentos com pessoas com esse transtorno podem ser muito tumultuados e emocionalmente desgastantes. Instabilidade emocional constante, crises e comportamento impulsivo podem criar um clima de tensão permanente. Portanto, a separação pode trazer uma sensação de alívio e libertação de um relacionamento tóxico.

3. Tristeza e pesar:

A separação de alguém com transtorno de personalidade limítrofe também pode trazer à tona sentimentos de tristeza e pesar. Apesar das dificuldades no relacionamento, pode haver um apego emocional à pessoa. A constatação de que o relacionamento não é viável pode gerar sentimentos de perda e pesar.

4. Preocupação e preocupação:

Após a separação, pode-se sentir preocupação e preocupação pela pessoa com transtorno de personalidade limítrofe. Dada a sua instabilidade emocional, impulsividade e tendência para a automutilação ou comportamento suicida, pode haver medo pelo seu bem-estar e segurança. Esta preocupação pode persistir mesmo após a separação e exigir atenção especial no estabelecimento de limites saudáveis.

5. Sentimento de rejeição e desvalorização:

A pessoa com transtorno de personalidade limítrofe pode reagir à separação sentindo-se rejeitada e desvalorizada. Pessoas com esse transtorno muitas vezes têm dificuldade em lidar com a rejeição e podem perceber a separação como uma rejeição pessoal. Eles podem tender a idealizar o parceiro no início do relacionamento e demonizá-lo quando se separam.

6. Adivinhações e dúvidas:

Após a separação, podemos tender a nos questionar e a duvidar de nossas escolhas. Pessoas com transtorno de personalidade limítrofe podem manipular e brincar com as emoções dos outros, o que pode causar confusão em relação aos sentimentos e motivações de cada um. Podem surgir dúvidas sobre a decisão de separação e a possibilidade de mudar a situação.

7. Sensação de alívio e estabilidade:

Apesar das dificuldades emocionais causadas pela separação, também podemos sentir uma sensação de alívio e de estabilidade recém-descoberta. A capacidade de estabelecer limites claros, focar nas próprias necessidades e recuperar o equilíbrio emocional pode trazer uma sensação de calma e bem-estar após a separação.

8. Confiança abalada e dificuldade em se comprometer:

A separação de uma pessoa com transtorno de personalidade limítrofe pode minar a confiança em si mesmo e nos outros. Os relacionamentos com pessoas com esse transtorno podem ser marcados por rompimentos, mentiras e traições frequentes. Pode ser difícil confiar novamente e iniciar novos relacionamentos após uma experiência dolorosa com alguém com esse transtorno.

Concluindo, ao se separar de alguém com transtorno de personalidade borderline, pode-se sentir uma mistura complexa de emoções que vão desde culpa e tristeza até libertação e alívio. É importante reconhecer e gerir essas emoções ao mesmo tempo que estabelece limites saudáveis ​​para preservar o seu bem-estar emocional.



Fontes:

  • Validação da Estrutura Fatorial e Invariância de Medição Relacionada ao Gênero da Forma Abreviada do Inventário Social: 2023-08-29
  • Efeitos da invalidação emocional nos relacionamentos: 2023/08/29
  • Um exame do comportamento do terapeuta e do cliente em alta: 2023/08/29

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