Diversificação de informações Wink:
Informações a partir de: 2023-04-10 16:46:00 – A China terminou recentemente os seus exercícios militares para cercar a ilha de Taiwan. No entanto, o país continua a considerar a independência da ilha como incompatível com a paz e mobilizou aeronaves e navios de guerra para formar uma situação de bloqueio multidirecional em torno da ilha. A União Europeia manifestou preocupação com estes exercícios militares, considerando-os uma fonte de instabilidade na região. Se ocorrer uma escalada ou uso da força, poderá ter consequências económicas e de segurança significativas para a região e para o mundo inteiro. A Rússia prestou apoio a Pequim, enquanto os Estados Unidos enviaram um aviso implícito à China ao atravessar um sector do Mar da China Meridional. Emmanuel Macron, por seu lado, recusa-se a entrar na lógica bloco a bloco e apela à União Europeia para não seguir os Estados Unidos e a China
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Saiba mais – Escrito por Notre AI
Cerco da ilha:
– Sábado, 13 de novembro: A China iniciou os seus exercícios militares para cercar a ilha de Taiwan, mobilizando aviões e navios de guerra.
– Segunda-feira, 15 de novembro: Estas operações militares foram coroadas de sucesso, segundo Pequim, que testou a sua capacidade de combate em condições reais, disparando contra o estreito e simulando o cerco da ilha.
Ameaças de Pequim:
– Segunda-feira, 15 de novembro: a China alertou que a independência de Taiwan era “incompatível com a paz”.
– Pequim considera a ilha de Taiwan como seu próprio território e nunca renunciou ao uso da força para colocá-la sob o seu controlo.
Reações de outros países:
– Segunda-feira, 15 de novembro: A União Europeia disse estar “preocupada” com os exercícios militares organizados pela China em torno de Taiwan e apelou à contenção.
– Moscovo prestou apoio a Pequim, enquanto Washington enviou um aviso implícito a Xi Jinping ao enviar um contratorpedeiro americano através de um sector do Mar da China Meridional reivindicado por Pequim.
Impasse em torno de Taiwan:
– Quarta-feira, 10 de novembro: O presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, reuniu-se com o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Kevin McCarthy, nos Estados Unidos, o que foi visto como uma provocação pelo presidente chinês, Xi Jinping.
– Emmanuel Macron recusa neste momento “entrar numa lógica bloco a bloco” nesta matéria e apela à União Europeia para não “seguir” os Estados Unidos ou a China.
– Qualquer instabilidade no estreito resultante de escalada, acidente ou uso da força teria consequências económicas e de segurança consideráveis para a região e para todo o mundo, segundo uma porta-voz da Comissão Europeia, Nabila Massrali